Greenpeace na mídia

Imprensa

Em 2022, a equipe de imprensa do Greenpeace Brasil trabalhou para que a mensagem da organização chegasse de norte a sul do país e ao redor do mundo. Somente na imprensa nacional foram publicadas 6.105 matérias citando a organização, enquanto os porta-vozes do Greenpeace Brasil concederam 322 entrevistas. 

Já na imprensa internacional, tivemos 1.380 matérias citando a organização e 54 entrevistas dos nossos porta-vozes. Um total de 7.485 matérias e 376 entrevistas em 2022.

Para além do âmbito nacional, a atuação do Greenpeace Brasil teve impacto na imprensa regional, com citações e matérias nas rádios locais e jornais das regiões Norte e Nordeste. Publicamos artigos em grandes veículos do país e levamos para a televisão o que acontecia na região conhecida como a nova fronteira do desmatamento: a Amacro – acrônimo formado pelas iniciais Amazonas, Acre e Rondônia.

No ano eleitoral, o Greenpeace Brasil pautou o tema meio ambiente e expôs a urgência do fim do desmatamento e das queimadas na Amazônia. Além disso, a organização teve uma atuação relevante em pautar a imprensa durante o período de entrevistas com os presidenciáveis, incidindo para que o tema do meio ambiente fosse debatido. 

Ainda no campo político, a atuação do Greenpeace na imprensa, juntamente com outras organizações, foi essencial para barrar a aprovação do Pacote do Veneno no Congresso e no Senado em 2022. 

No contexto climático, o Greenpeace Brasil esteve em Petrópolis (RJ), cidade atingida drasticamente com os eventos extremos, acirrados pela crise climática que assola o país. Também organizou um sobrevoo na região de Porto Velho, com a participação do veículo periférico Agência Mural, mostrando como as queimadas no norte do país resultam nos eventos extremos que atingem as principais periferias da região Sudeste.

Por fim, a organização esteve presente na COP27, no Egito, com 165 matérias citando a participação do Greenpeace Brasil na conferência climática, além de 35 entrevistas concedidas pelos nossos porta-vozes.

A expedição “Amazônia que Precisamos” levou para as cidades de Manicoré e Tumbira veículos como Amazônia Real, BBC Brasil, e veículos internacionais com ZDF (Alemanha), AFP (França) e Deutsche Welle (Alemanha), visando noticiar a importância da floresta em pé, um dos principais pilares de atuação do Greenpeace Brasil enquanto organização da sociedade civil.

“Cada entrevista concedida, cada artigo publicado e cada notícia veiculada na imprensa ao longo de 2022 contribuíram para ecoar a importância da proteção do meio ambiente no Brasil e no mundo. Esses resultados transcendem métricas de visibilidade: mais do que isso, eles representam a força e o potencial da nossa luta por um mundo mais verde, justo, pacífico e democrático para todas as pessoas.”

Giovana Bianchi, coordenadora de Imprensa e Influenciadores

Influenciadores

Influenciadores e criadores de conteúdo digital continuaram sendo grandes aliados do Greenpeace Brasil em 2022. Realizamos 142 parcerias, pautando temas relacionados à alimentação saudável, à proteção da Amazônia, aos direitos indígenas e à justiça climática.

No total, foram 568 posts publicados.

Somando todas as redes sociais, ultrapassamos 18 milhões visualizações, mais de 1,5 milhões de curtidas em conteúdos orgânicos, mais de 57 mil comentários e mais de 213 mil compartilhamentos orgânicos.

Nossas campanhas em 2022

Fotografia de árvores tirada do chão; árvores entre focos de luz solar
Forest near the Manicoré River, in the southern Amazonas state, in the Amazon, Brazil. People from the communities near the Manicoré River are fighting for their land rights to be acknowledged and their forest protected.
Amazônia e Biodiversidade
Foto de uma mulher indígena com a mão levantada em uma ação direta não violenta contra o garimpo. Ao fundo temos representações de barras de ouro marcadas pelo sangue dos povos originários.
Indigenous leaderships and activists protested in Brasília against the Bill 191, that aims to legalize illegal mining in indigenous lands, by marching to ministries buildings full of mud and fake blood, representing the death toll, violence and suffering caused by illegal mining. In front of the Ministry of Mines and Energy, gold bars with the word “crime” on them were placed, alongside a giant banner created by the artist Ibraim Nascimento with the aid of Indigenous People from the camp. The Free Land Camp is the current home for over 6 thousand Indigenous People from 175 different ethnicities. This is the first camp held in person in two years, due to the Covid-19 pandemic. Held since 2004, the camp demands that Indigenous Lands be demarcated, in addition to the defence of life against the destruction agenda promoted by the Bolsonaro government.
Povos Indígenas
Imagem aérea de um deslizamento de terra em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro; Fortes chuvas destruíram casas e afetaram populações que já vivem em situação de vulnerabilidade.
On February 15th, Petrópolis, located in the mountains north of Rio de Janeiro, faced its biggest storm since 1932, according to the National Center for Monitoring Natural Disasters (Cemaden) and the National Institute of Meteorology (Inmet). The intense rainfall caused landslides and took the life of over a hundred people, displacing thousands. Petrópolis is another victim of governmental neglect when facing Climate Crisis, which intensifies extreme events like this. Brazilian states must decrete Climate Emergency and set adaptation plans in motion to avoid an even more hostile future, specially to the people most impacted by extreme events.
Justiça Climática
Agricultura e Alimentação
Políticas Públicas
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