Em resposta à emergência do clima em todo o mundo, organização levou para o Azerbaijão objetos simbólicos recolhidos de dez países gravemente afetados pelas mudanças climáticas no último ano;

Organização questiona: como quantificar as perdas e danos sofridos pelas pessoas em um evento climático extremo? 
  
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© Marie Jacquemin / Greenpeace

Membros do Greenpeace exibiram, nesta segunda (18), durante a COP29, itens pessoais e objetos simbólicos de pessoas afetadas por condições climáticas extremas e pela crise climática. Os itens foram recolhidos pelo Greenpeace em áreas atingidas pelas enchentes recordes no Rio Grande do Sul (Brasil), Itália e Espanha, assim como de locais impactados pelas queimadas em Sumatra (Indonésia) e por tornados mortais na África do Sul – e de diversos outros países.

Representantes do Greenpeace originários de 10 países fortemente afetados por eventos extremos contaram as histórias de vida por trás destes objetos para propor uma reflexão: como quantificar as perdas e danos sofridos pelas pessoas em um evento climático extremo?   

A diretora de campanhas do Greenpeace Brasil, Raissa Ferreira, participou da ação e apresentou objetos de vítimas das enchentes que ocorreram no Rio Grande do Sul em abril deste ano.

© Marie Jacquemin / Greenpeace

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