Todos os artigos
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Sobre assombrações num país livre de latifúndios
Num Fórum promovido pelo jornal Estado de S. Paulo, a presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e senadora, Kátia Abreu (DEM-TO), aproveitou o microfone para fazer uma das coisas…
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Óleo de palma: o daqui é sustentável?
Conforme o Greenpeace vem denunciando, a extração do produto na Indonésia é o principal vetor de destruição das matas do país e da liberação de gases de efeito estufa.
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Nestlé financia desmatamento
Na Indonésia, óleo de palma comprado pela companhia para a produção de chocolate vem de áreas devastadas. Pressão sobre habitat põe orangotangos à beira da extinção.
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Por que salvar os oceanos é tão importante?
A pergunta é recorrente quando participamos de qualquer atividade
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Em protesto em alto-mar, Greenpeace alerta: “Lula: ABRa os OLHOS”
Em plena crise climática, Abrolhos, região mais rica em biodiversidade marinha e recifes de corais do Atlântico Sul, continua vulnerável à exploração de petróleo
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Nossos oceanos e o clima
Nossos oceanos produzem 70% do oxigênio que respiramos e abrigam 80% das espécies animais e vegetais.
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Moratória da soja: um exemplo de que é possível produzir sem desmatar
No início deste ano, o Grupo de Trabalho da Soja realizou o primeiro monitoramento sobre o progresso da moratória e concluiu que a mais recente safra de soja (2007/2008) não veio de novos desmatamentos na região.
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O Desmatamento das florestas tropicais e o Protocolo de Kyoto
O desmatamento das florestas tropicais é responsável por 1/5 das emissões globais de gases de efeito estufa, número superior às emissões do setor de transportes em todo o mundo.
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Greenpeace bloqueia carregamento de soja da Cargill e é atacado pela empresa e por sojeiros
Na manhã desta sexta-feira, o Greenpeace bloqueou o porto da Cargill, em Santarém, impedindo o descarregamento de soja amazônica por cerca de três horas e meia. A soja, que é…
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Novo estudo do Greenpeace revela que número de mortes por câncer de Chernobyl pode chegar a 93 mil
Nos vinte anos da tragédia, novos dados contrastam com o número divulgado no ano passado pela Agência Internacional de Energia Nuclear, que previa um máximo de 4 mil casos fatais decorrentes do acidente.