Já falamos da biodiversidade dos Corais da Amazônia, agora é hora de ressaltar suas belezas
Eles sobrevivem firmes e fortes, surpreendendo até a Ciência. Eles estão a mais de 100 metros de profundidade e em águas consideradas inóspitas, onde o rio Amazonas se encontra com o oceano Atlântico. São corais, esponjas-do-mar, rodolitos, estrelas-do-mar, peixes, arraias e outros tantos seres marinhos que habitam o sistema recifal conhecido como Corais da Amazônia.
Os Corais da Amazônia são um ecossistema lindo porque são especiais e únicos. A biodiversidade ali é enorme e já falamos dela algumas vezes.
Desde que visitamos o recife pela primeira vez, em 2017, já descobrimos muito sobre os seres que habitam ali. E aqui mostramos um pouco dessas belezas.
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- Esponjas amarelas, entre outras espécies, se misturam a algas e rodolitos e mostram como o recife é colorido e cheio de vida. Essa foi uma das imagens que fizemos em 2017, quando vimos os Corais da Amazônia debaixo d’água pela primeira vez.
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- Esta é uma das imagens mais icônicas dos Corais da Amazônia. Os rodolitos, também conhecidos como algas-calcárias, são presentes em quase toda a extensão do recife.
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- Estas estruturas recifais foram encontradas entre 95 e 120 metros de profundidade, a menos de 150 quilômetros de Caiena, Guiana Francesa. A imagem é uma das provas de que o recife dos Corais da Amazônia se estende até esse país vizinho.
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- Também conhecido como serpentes-do-mar, este ser invertebrado foi encontrado a 185 metros de profundidade em nossa expedição de 2018.
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- O peixe piraúna (ou catuá) se abrigando dentro de uma esponja-do-mar já rodou o mundo e ficou famoso em uma das fotos mais reproduzidas dos Corais da Amazônia até hoje. Atrás dele, outra esponja com rodolitos ao redor.
Se você gostou de conhecer as belezas dos Corais da Amazônia, que tal se tornar um defensor desse ecossistema que já está ameaçado pelos planos da petrolífera Total? Essa empresa quer explorar petróleo perto desses seres marinhos!
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