Mais petróleo, mais eventos extremos
A queima de combustíveis fósseis é a maior vilã da crise climática, que torna eventos extremos como as fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul cada vez mais intensas e frequentes. É urgente adaptarmos as cidades para a nova realidade do clima e priorizarmos uma transição energética justa!
O petróleo é nosso… passado!
Se o Brasil quer se consolidar como uma liderança climática, apostar na abertura de novas fronteiras de exploração de petróleo em áreas sensíveis, como a Bacia da Foz do Amazonas, é uma contradição que vai custar caro – principalmente para as pessoas vulnerabilizadas.
A Amazônia é nosso futuro!
Precisamos de um modelo de desenvolvimento que respeite os limites da natureza, os direitos dos povos e que conte com o comprometimento de diversos setores do Estado – incluindo a própria Petrobras A nova presidente da estatal, Magda Chambriard, já se declarou a favor da exploração da Foz. É urgente pressionar os tomadores de decisão para que deixem o petróleo no passado!
Vida marinha em risco
Na bacia da foz do maior rio do mundo, também fica o Grande Sistema de Recifes do Amazonas, um importante e recém descoberto ambiente, ainda pouco conhecido pela ciência. Nessa zona costeira sensível, está também o maior cinturão contínuo de manguezais do planeta, um berçário de vida marinha e sustento para comunidades costeiras.
Costa Amazônica Viva
Em março de 2024, o Greenpeace Brasil realizou a expedição Costa Amazônica Viva. Visitamos comunidades costeiras da Bacia da Foz do Amazonas, que têm nas águas do rio fonte de alimento e renda. O avanço do petróleo na região causa enorme preocupação para essas famílias.
Nos ajude a proteger a Amazônia!
Se não levantarmos nossas vozes contra o petróleo na Amazônia agora, poderemos enfrentar tragédias socioambientais sem precedentes. É por isso que estamos pressionando o presidente Lula e o governo federal para que declarem a Amazônia como zona livre de petróleo, impedindo novos projetos na região. Podemos contar com você?